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  • Fernando Ruiz Filho

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Evite a desidratação

Muitas pessoas ainda acreditam no mito de que, com o passar dos anos, sente-se menos sede e por isso não é preciso tomar muita água.  Mas na verdade, com o decorrer da idade, são necessários cada vez mais cuidados extras para evitar a desidratação. 
 
É que, dependendo do estado de saúde, pode-se perder muito líquido. Principalmente se você faz uso de medicamentos com propriedades diuréticas (especialmente para controle da diabetes) ou mesmo por incontingência urinária. Com a ingestão de menos líquido, inconscientemente ou não, a falta de água no organismo pode prejudicar ainda mais a saúde.
 
Sintomas da desidratação
A desidratação – que pode ser leve, moderada ou grave – ocorre quando o corpo está recebendo uma quantidade de líquido inferior ao que precisa. E não é só a falta de água, a desidratação também está ligada à falta de sais minerais. 
 
Os sintomas podem variar, mas alguns desconfortos como boca e pele secas, sede exagerada, tontura, fraqueza e cansaço, são comuns em casos de desidratação leve e moderada. Em casos mais graves pode ocorrer queda de pressão arterial, convulsões, perda de consciência, falência de órgãos e morte.
 
Cuide da sua hidratação! Recomendações:
•    Tome água mesmo não tendo sede. O ideal é beber ao menos dois litros por dia.  
•    Se sentir algum sinal de desidratação, faça imediatamente um soro caseiro. 
•    Outros líquidos, além da água, podem ajudar na hidratação. Frutas também são boas aliadas.
•    Use roupas leves e tome cuidado com a exposição ao sol e exercícios físicos nas horas mais quentes do dia.
•    Atenção aos alimentos que serão ingeridos crus e com a procedência do gelo servido em praias, praças e clubes. A contaminação pode causar desconfortos como vômitos e diarreias – também causadores da desidratação.