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Vivest registra rentabilidade de 10,3% no 1º semestre do ano

A Vivest registrou rentabilidade acumulada de 10,3% no primeiro semestre de 2021. O resultado foi bem superior à média de 4,7% registrada no período em estudo divulgado pela consultoria Aditus, que acompanha o resultado de 119 entidades de previdência complementar fechada do país. A meta atuarial do período foi de 17,8%, puxada pela forte variação do IGP-DI, que chegou a 14,2%.
“A alta do preço das commodities e a variação cambial têm impactado fortemente o indexador dos nossos planos de benefícios, estabelecendo uma meta atuarial inexequível. Para ser ter uma ideia, nenhuma das grandes entidades de previdência complementar privada do país deve chegar, nem mesmo no acumulado do ano todo, a uma meta na casa dos 17% - que atingimos no primeiro semestre”, explica o diretor de Investimentos da Vivest, Jorge Simino Junior.
Especificamente em junho, a Vivest registrou rentabilidade de 0,3%, impactada pelo desempenho negativo dos investimentos no exterior (-3,6%), reflexo em boa parte da apreciação cambial no mês, e dos investimentos imobiliários, que tiveram queda de 8,7%. Já a carteira de renda fixa rendeu 0,8% no mês, resultado mais de duas vezes superior ao CDI. A meta atuarial do mês foi de 3,6%
Resultados Vivest - 1º Semestre de 2021  
“De maneira geral, tivemos um resultado bastante diferenciado no semestre, puxado principalmente pelo desempenho da nossa carteira de renda variável, que teve alta de 12%. Esse grupo de ativos refletiu os ótimos resultados das ações da Vale no período, com valorização de 35%”, comenta Simino.
Segundo ele, a renda variável no exterior também capturou no semestre a boa performance do índice da bolsa de valores norte-americana, o S&P 500, e do Morgan Stanley Index. “A apreciação cambial ainda tirou um pouco da nossa rentabilidade, mas, mesmo assim, registramos alta de 6,2% nos investimentos no exterior”, acrescenta.
Resultados por subplanos - 1º semestre
Os subplanos BSPS, BD e CV tiveram rentabilidade bastante positiva no semestre, com retorno de 11,7%, 6,8% e 5,1%, respectivamente. “O BSPS teve resultado superior principalmente por ainda ter mais títulos públicos NTN-Cs, que são atrelados à variação do IGP, do que os outros dois subplanos”, explica Simino.
Especificamente em junho, a rentabilidade do BSPS foi de 0,5%, enquanto o subplano BD teve leve alta de 0,01% e o CV, queda de 0,1% no período. “O BD e o CV foram impactados pela notícia – que depois não se concretizou – de que a reforma tributária acabaria com a isenção de dividendos dos fundos imobiliários”, comenta.
Planos CD
No primeiro semestre do ano, os planos de Contribuição Definida (CD) tiveram rentabilidade de 1,1%, resultado superior ao registrado pela poupança (0,8%) e pelos planos PGBLs similares do mercado (com investimentos de até 15% em renda variável), que também tiveram retorno médio de 0,8%.
CD II Enel - O plano CD II da Enel fechou o primeiro semestre com retorno de 11,7%. O plano totalizou patrimônio de R$ 3,3 bilhões em razão da migração de recursos do PSAP/Eletropaulo e, diferentemente dos outros planos CDs, possui títulos públicos NTN-Cs, que são atrelados ao IGP-DI, em sua carteira, além de ações da Vale.
O patrimônio de investimentos do ENEL CD II é superior aos dos demais planos CD (média de R$ 3 milhões) e, em razão dessa diferença de valor e das especificidades do plano, divulgamos a rentabilidade do CD II da Enel separadamente.
O que vem por aí
Depois da forte alta do IGP-DI no primeiro semestre, devido, principalmente, à alta nos preços das commodities, Simino acredita que no segundo semestre o índice deve apresentar evolução inferior àquela observada entre dezembro de 2020 e maio de 2021 (que forma o IGP-DI atuarial do primeiro semestre). “De qualquer maneira, segundo previsão do Instituto Focus, o indexador, ao qual estão atrelados nossos planos de benefícios, deve fechar o ano com alta expressiva de aproximadamente 19%”, comenta.
Em relação ao cenário econômico mundial nos próximos meses, o diretor da Vivest vislumbra um aumento de incertezas. “A disseminação da variante Delta do coronavírus e a desaceleração dos índices de vacinação nos Estados Unidos e na Europa (com seus possíveis reflexos sobre a atividade econômica) nos fazem olhar com cautela para o mercado internacional e, principalmente, seus eventuais reflexos no mercado doméstico”, diz.  
Os resultados aqui apresentados são consolidados e podem variar de acordo com cada plano. Seguindo a política de total transparência com nossos participantes, disponibilizamos no nosso portal a rentabilidade mensal do plano de cada patrocinadora.