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Confira a seguir as dicas e informações da AAFC sobre o assunto!
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As empresas têm até 28 de novembro para pagar aos trabalhadores a primeira parcela do 13º salário e até 20 de dezembro para quitar a segunda parcela. Os participantes da Vivest receberam a 1ª parcela no último dia 18 de novembro e terão a 2ª parcela depositada em 16 de dezembro, incluindo os descontos legais. Já os participantes beneficiários da Lei 4.819 receberão o 13º salário em parcela única no dia 19 de dezembro.
O valor extra costuma trazer alívio no fim do ano, período marcado por festas, presentes e aumento natural dos gastos. Porém, além do consumo, o 13º também pode ser um aliado importante na organização financeira da família.
Por que usar o 13º para formar uma reserva de emergência?
Planejadores financeiros recomendam que, antes de ampliar despesas ou mesmo investir para gerar renda, é fundamental construir uma reserva de emergência, que é um fundo destinado a cobrir imprevistos, como:
- problemas de saúde,
- reparos urgentes na casa ou no carro,
- perda de emprego,
- despesas inesperadas que não cabem no orçamento mensal.
Ter uma reserva significa mais segurança e menos risco de endividamento nos momentos mais difíceis. O resultado é uma maior tranquilidade em relação à gestão de suas finanças pessoais.
Como funciona o cálculo do 13º salário
O 13º corresponde a um mês de salário, com descontos de INSS e Imposto de Renda na segunda parcela.
Para quem não completou um ano de trabalho, o pagamento é proporcional: divide-se a remuneração integral por 12 e multiplica-se pelo número de meses trabalhados.
Esse valor pode ser uma excelente oportunidade para iniciar — ou fortalecer — sua reserva financeira.
O primeiro passo: saber exatamente quanto irá receber
Antes de definir o destino do 13º salário, é importante saber qual será o valor líquido a ser recebido. Com essa informação em mãos, fica mais fácil planejar a construção de um “colchão financeiro” para emergências.
Vale lembrar que, se você ainda não possui nenhuma reserva, o 13º sozinho não será suficiente para formar uma reserva completa. O ideal é que a reserva cubra pelo menos 6 meses das despesas mensais da família, podendo chegar a 12 meses.
Profissionais com renda variável, como autônomos, precisam de uma reserva ainda maior do que trabalhadores com renda estável, como celetistas e aposentados.
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Onde investir a reserva de emergência Como sua função é proteger em situações imprevistas, a reserva deve ser aplicada em investimentos de renda fixa, seguros e de alta liquidez — ou seja, que possam ser resgatados rapidamente. Entre as opções recomendadas estão:
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Fontes consultadas
- B3 – Brasil, Bolsa, Balcão
- B3 Bora Investir, portal de notícias e educação financeira da Bolsa do Brasil
